2015: um ano em livros
2015 foi o ano em que voltei a encantar-me com Julian Barnes e George Orwell. O ano em que conheci a gente feliz com lágrimas de João de Melo, a profundidade de Gonçalo M. Tavares, a escrita conselheira de Mário de Carvalho, o amor transposto para o papel por Graham Greene, a veia dramática de Stefan Zweig e as novelas gráficas, em particular um Maus incapaz de não emocionar.
Foi também o ano em que me deixei apaixonar, como em criança, pela banda desenhada, descobrindo em Calvin e Hobbes uma infância que não está assim tão distante como parecia do coração. Roald Dahl e Tove Jansson completaram esta viagem às emoções mais sinceras da infância, deixando o bichinho de voltar às suas personagens inesquecíveis.
Um grande ano de excelentes leituras que terminou com mais de 25 livros lidos - o desafio inicial de um ano diferente de todos os outros, com uma vida muito mais preenchida (no bom sentido!) e que nunca esperei voltar a superar - e tanto, com 29 livros!
Para 2016, fica a promessa de tentar voltar a cumprir este objectivo: não para que a quantidade de livros seja cumprida de qualquer forma, mas sim com qualidade, dedicação aos livros e muito gosto ao lê-los :)
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