Graham Greene: um romancista inquieto e intemporal
O século XX viu nascer muitos romancistas e homens da palavra que ficaram na história pela sua escrita irrepreensível e pela imaginação que colocavam em cada obra. Poucos terão, ainda assim, tido uma vida tão rica em histórias dignas de romance como o autor britânico Graham Greene (1904-1991).
Se por um lado Greene se tornou conhecido e largamente adorado pelos romances que o próprio definia como “entretenimentos”, são também as suas obras mais profundas e filosóficas, quase existencialistas, entre a relação com o catolicismo e a compreensão das relações humanas - e da posição do homem na sociedade, na vida, na sua época -, que o tornam ainda hoje um dos autores do século passado mais relevantes e intemporais.
A obra de Greene, quase integralmente autobiográfica, é uma viagem pelas suas experiências e reflexões, pelos países que conheceu, pelas profissões que assumiu e por todas as viagens que teve oportunidade de fazer e que lhe ofereceram perspectivas diferentes sobre o mundo e o Homem.
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Texto publicado no blog Má Educação - LER
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